O que é alergia emocional? Sintomas, causas, tratamento e mais!

O que é alergia emocional? Sintomas, causas, tratamento e mais!

Alergia emocional possui uma cura eficaz? Descubra tudo sobre esse distúrbio nesse artigo.


Considerações gerais sobre alergia emocional

Mulher aflita em uma banheira.

A alergia sempre esteve presente na vida dos brasileiros, podendo ser ela desencadeada por alimentos, produtos de higiene ou beleza ou então pelas próprias emoções desequilibradas da pessoa.

Na correria do dia-a-dia podemos passar por diversas situações sejam de estresse, ou de ansiedade, o que de forma exagerada e em grande escala pode resultar no gatilho para diversas alergias de pele.

Essas alergias podem ocorrer de formas bem distintas, mas a maioria possui sintomas bem comuns como a coceira, vermelhidão na área e lesões.

Nesse artigo falaremos com mais detalhes sobre cada um desses tipos de alergias, seus sintomas, diagnóstico e seus tratamentos convencionais e alternativos.

Alergia emocional, seus sintomas e as suas causas

Homem cansado no trabalho.

A alergia emocional é um distúrbio que pode se desencadear devido às mudanças bruscas nas emoções da pessoa, seja ansiedade, estresse, e nervosismo. Nos tópicos a seguir falaremos mais sobre esse problema, seus sintomas e as duas causas.

O que é alergia

A alergia é consequência de quando o sistema imunológico reage a algo que para a maioria das pessoas pode ser considerado inofensivo. Assim que seu sistema imunológico entra em contato com uma substância que pode ser uma ameaça, o chamado alérgeno, ele liberará uma substância como forma de resposta a esse alérgeno, chamado de histamina e entre outras diversas substâncias.

Assim que a histamina e essas substâncias são liberadas, ocorre a reação alérgica pelo corpo que pode ocorrer por meio de espirros e erupções na pele causando a coceira.

O que é alergia emocional

A alergia emocional ocorre quando há mudanças no humor do paciente, a qual podem ser de estresse, ansiedade, depressão, e o próprio desgaste físico e emocional podem engatilhar esse distúrbio. Ao passar por emoções fortes como a raiva ou o nervosismo, o corpo produz uma substância denominada de catecolamina provocando o aumento de cortisol, ocasionando o estresse.

A presença do cortisol acaba forçando o organismo a combater sua alta quantidade, consequentemente causando os quadros alérgicos.

Quais os principais sintomas

Os pacientes que possuem alergia emocional tem sintomas bem comuns, porém como essa doença deriva da mudança de emoções, ela pode ocasionar sintomas e problemas de pele muito mais graves.

Seu sintomas mais comuns são a vermelhidão e coceira da pele, mas podem ocorrer outros sintomas como a perda de apetite, perda de peso, dificuldade para dormir, falta de ar e até mesmo desencadear outro problema sério de alergia, a urticária.

Quais as causas da alergia emocional

As maiores causas da alergia emocional são o estresse e a ansiedade em excesso, que acabam gerando muito cortisol, ocasionando as alergias e outros problemas de saúde relacionados à alergias como dermatites e urticárias.

Irritabilidade constante, depressão, fortes emoções, e nervosismo podem ser gatilhos para esse tipo de distúrbio ocorrer, portanto o ideal é evitar essas mudanças tão bruscas de emoções, e ter o equilíbrio perante suas emoções.

Existe relação entre a asma e alergias emocionais?

Assim como nas alergias, o estado emocional do paciente pode desencadear outras doenças como a asma, doença respiratória que causa a inflamação das vias aéreas causando o estreitamento dos brônquios dificultando a passagem do ar aos pulmões, fazendo a respiração bem mais difícil.

O estresse e as crises de ansiedade são os fatores mais cruciais para engatilhar uma crise asmática. E assim como as alergias emocionais, os pacientes com essa doença devem ficar atentos quanto às mudanças brusca em seu estado emocional.

É muito comum que essas pessoas que tenham esse tipo de problema respiratório também possuam algum tipo de alergia ligada ao emocional, como por exemplo a dermatite atópica.

Quais alergias estão associadas ao emocional

Mulher com alergia de pele.

A alergia emocional pode se desencadear em diversos tipos, dentre eles temos a dermatite atópica, a psoríase, a urticária e a vitiligo. A seguir nós falaremos mais detalhadamente sobre cada um desses problemas de pele relacionados ao emocional.

Dermatite atópica

A dermatite atópica, também conhecida como eczema atópico causa lesões na pele que podem ser tanto caroços ou placas avermelhadas nas quais causam muita coceira. Essa doença pode ocorrer com mais frequência em bebês ou crianças de 5 anos, mas de maneira geral ela pode ocasionar em qualquer fase da vida.

A dermatite não é contagiosa, e pode ocorrer a qualquer momento, podendo se desencadear por meio da alimentação, poeira, fungos, suor e calor e também ao emocional do paciente como o estresse e ansiedade.

As lesões podem ocorrer em diferentes partes do corpo dependendo da idade do paciente. Os locais mais comuns de serem afetados são as dobras dos braços e joelhos, nas bochechas e orelhas em bebês, no pescoço, mãos e pés dos adultos.

Infelizmente essa doença não possui cura, mas ela pode ser tratada com remédios anti-inflamatórios, e com a constante hidratação da pele.

Psoríase

A psoríase é uma doença de pele autoimune inflamatória e não contagiosa. Ela ocorre quando o nosso próprio sistema de defesa do corpo começa a atacar as células dermatológicas, consequentemente causando lesões na derme. Esse tipo de distúrbio ocorre em todas faixas etárias e em ambos sexos, mas ela acomete com maior frequência entre os adultos jovens.

Suas causas são desconhecidas, mas de acordo com os especialistas no assunto ela pode ter relação com fatores genéticos e imunológicos do paciente. Há vezes que as crises podem ocorrer através de infecções, estresse, ansiedade, banhos longos muito quentes, tempo frio e o uso de determinadas medicações.

Existem oito tipos de psoríase cujos sintomas podem variar com o tipo:

Psoríase em placas ou vulgar: É o tipo mais comum, e ocorre normalmente no couro cabeludo, joelhos, cotovelos, e dorso, se manifestando por meio de lesões avermelhadas com escamas esbranquiçadas as quais ocasionam muita coceira e dor.

Psoríase ungueal: Ocorrem lesões nas unhas das mãos e pés, fazendo-as crescerem de forma desigual e em casos graves elas podem ficar deformadas e até mudarem de cor.

Psoríase palmoplantar: As regiões das palmas das mãos e sola dos pés são cobertos com as placas.

Psoríase invertida: Regiões do corpo que transpiram mais como axilas, debaixo dos seios, virilha e dobra dos joelhos e cotovelos são afetados pelas manchas vermelhas.

Psoríase artropática ou artrite psoriásica: Além da pele, a inflamação pode ocorrer em outras partes como as articulações, sendo seus sintomas bem semelhantes à artrite comum, como a dor, inchaço e rigidez nas juntas.

Psoríase pustulosa: Como o próprio nome diz, são lesões que ocorrem pelo corpo com bolhas de pus. Elas podem ocorrer deforma localizada ou pelo corpo todo.

Psoríase gutata: Elas ocorrem na forma de manchas menores e mais finas com o formato de uma gota. Podem aparecer pelo couro cabeludo, tronco e membros do corpo, sendo mais comuns entre crianças e adultos jovens.

Psoríase eritrodérmica: É o tipo mais raro de psoríase, na qual o corpo inteiro fica cheio de manchas vermelhas a qual coçam e ardem intensamente.

Essa doença não possui cura, mas há tratamento que depende do tipo de gravidade de cada caso. São usados medicamentos tópicos como pomadas e cremes anti-inflamatórios, fototerapia, e medicamentos injetáveis.

Urticária

A urticária é uma desordem na qual aparecem lesões levemente inchadas e avermelhadas pela pele como vergões que coçam bastante. Elas podem surgir em qualquer parte do corpo e podem aparecer de forma isolada, ou então se juntarem em grandes placas avermelhadas em formas diferenciadas.

Esses surtos podem ocorrer tanto no período do dia quanto da noite, podendo durar horas e desaparecer os sintomas sem deixar nenhuma marca ou lesão. É uma doença que ocorre de forma mais comum entre adultos jovens entre os 20 e 40 anos, porém ela pode aparecer entre qualquer público.

A urticária pode ser aguda, cujos sintomas desaparecem em menos de seis semanas ou então crônica, cujos sintomas demoram mais tempo para passar, durando seis semanas ou mais.

Ela também pode ser classificada como induzida, quando o fator da alergia é identificado podendo ser por meio de certos alimentos, uso de drogas, infecções, e estímulos físicos como calor, frio, água etc. O outro tipo é a urticária espontânea onde não há uma causa determinada para seu desencadeamento. Também é chamada de urticária idiopática.

O tratamento para a urticária deve primeiramente identificar qual o tipo da doença, se é crônica, aguda, induzida ou espontânea. Na situação das agudas e induzidas o paciente fica afastado dos possíveis fatores que podem engatilhar a urticária, além de melhora na dieta alimentar.

Já a crônica ou espontânea são utilizados antialérgicos, porém há casos em que o tratamento não dá resultado, portanto é procurado outras alternativas para a melhora.

Vitiligo

O vitiligo é uma doença que se caracteriza pela perda da coloração da pele, formando lesões na forma de manchas despigmentadas devido à diminuição e ausência dos melanócitos, células responsáveis pela pigmentação da pele.

As causas para essa doença ainda são incertas, contudo ela pode estar ligada à autoimunidade e aos traumas emocionais que o paciente tenha vivenciado anteriormente. Há dois tipos de vitiligo que podem ser classificados na seguinte maneira:

O vitiligo segmentar ou unilateral, que ocorre em apenas uma parte especifica do corpo, sendo que cabelos e pelos podem acabar perdendo a sua coloração. Esse tipo de vitiligo é mais comum quando o paciente ainda é jovem.

E o vitiligo não segmentar ou bilateral que é o tipo de doença mais comum de se encontrar, na qual as manchas de descoloração ocorrem nos dois lados do corpo, como as mãos, pés, nariz e boca.

Há determinadas épocas onde a doença se desenvolve e a pele acaba perdendo a pigmentação, mesclando com períodos onde a doença se estagna. Os ciclos ocorrem em toda vida do paciente, e as áreas do corpo despigmentadas tendem a aumentar ao passar do tempo.

Essa doença ainda não há uma cura exata, porém há diversos tratamentos com resultados excelentes.

Se utiliza de medicamentos que ajudam a recuperar a pigmentação da pele, derivados da vitamina D e corticoides. Também se utiliza da fototerapia incidindo raios ultravioleta B banda estreita (UVB-nb) e ultravioleta A (PUVA). Também há tratamentos em que envolvem laser, cirurgias e transplante de melanócitos.

Diagnóstico e tratamento

Homem aflito.

O diagnóstico e tratamento das alergias emocionais são cruciais para a identificação da doença no paciente, e seu tratamento imediato para aliviar os seus sintomas, principalmente os da coceira e lesões. Nos tópicos seguintes falaremos mais detalhadamente sobre o diagnóstico e tratamento para as alergias emocionais.

O diagnóstico

O diagnóstico para as alergias emocionais pode ser feito com base no histórico e exame físico do paciente. Às vezes pode ser necessário retirar um pedaço da lesão para a realização de uma biópsia e análise mais detalhada para poder se descartar o diagnóstico de alguns tipos de doença.

Mas na maioria dos casos apenas a análise da lesão e uma conversa sobre o histórico psicológico e pessoal do paciente, sobre traumas, temores, e possíveis quadros de estressem ansiedade e depressão ajudam a dar um diagnóstico mais preciso.

O tratamento

Para se tratar a alergia emocional é necessário mesclar o tratamento com um dermatologista com o acompanhamento psicoterápico. Afinal, enquanto a pele é tratada de maneira adequada tanto para se curar as lesões e tratá-la com cremes e hidratantes específicos, a saúde mental deve também ser cuidada igualmente.

De acordo com o grau da situação da pele do paciente, é prescrito desde antialérgicos até pomadas corticoides, além de outros suplementos como vitaminas especificas.

Já a terapia ajudará o paciente a ter um controle maior com suas emoções, além de tentar aliviar e entender o porquê de suas crises de estresse e ansiedade, tentando entender e compreender melhor sobre a si mesmo.

A importância do tratamento

O tratamento não é realizado apenas para tratar de crises das crises alérgicas, mas também para cuidar da pele e mente, e evitar e prevenir de possíveis futuras crises. Com acompanhamento de um dermatologista o paciente saberá entender melhor sobre seu tipo de pele, e também a evitar determinados alimentos ou produtos para não desencadear nenhuma crise alérgica.

Formas de controlar a alergia emocional

Cadarços de um sapata amarrado.

O controle da alergia emocional é essencial na vida de um alérgico, na qual o ajudará não somente a controlar suas crises, mas também melhorará muito a sua qualidade de vida. A seguir falaremos mais como controlar as crises e suas melhores alternativas.

Fique atento aos sinais de estresse

Como sabemos, todas energias emocionais se desencadeiam devido aos momentos de estresse, tensão, ansiedade e nervosismo. Em especial tome cuidado com os primeiros sinais de estresse.

Tente relaxar, esvaziar a mente e se puder faça uma pausa seja no seu trabalho ou estudos, afinal se sentir sobrecarregado não faz nada bem para seu desempenho e além disso é muito prejudicial para sua própria saúde e condição de alérgico.

Reserve tempo para o lazer

Não cobre tanto a si mesmo seja em suas obrigações do dia a dia, quanto em seu trabalho e estudos. É sempre bom se esforçar e cumprir todos seus deveres, mas lembre-se de sempre reservar um tempo para poder descansar e se divertir.

Seja sair com os amigos, ler um livro, assistir um filme ou série, ou então reservar um tempo para praticar atividades físicas.

Com o corpo relaxado e descansado fica bem mais fácil de lidar com as tarefas do cotidiano do que estar sobrecarregado e cansado, além de ser um forte gatilho para a manifestação de diversas alergias.

Invista em autoconhecimento

Outra maneira de controlar a alergia emocional é tentar entender melhor sobre si mesmo. O acompanhamento com um psicólogo pode ajudar ter um maior entendimento sobre seus traumas, medos, e seu perfil como pessoa em si.

Não apenas no quesito psicológico, mas também procure entender como seu corpo funciona, e evitar consumir determinados alimentos ou utilizar produtos de higiene ou limpeza que possam desencadear crises alérgicas.

O autoconhecimento perante seu corpo e mente ajudarão a controlar a sua doença, evitar crises e ter uma melhoria significativa e gradativa na sua qualidade de vida.

Tratamentos alternativos para o cuidado de alergias emocionais

Mulheres fazendo Yoga.

Além dos tratamentos tradicionais para as alergias emocionais, existem também os tratamentos alternativos na qual se utilizam de infusões medicinais, acupuntura, yoga e a meditação. Esses tratamentos podem ser utilizados para se controlar as crises alérgicas, além de acalmar a mente e o espírito do paciente, evitando o desencadeamento da doença.

Confira a seguir tudo sobre esses tratamentos alternativos e como eles são realizados.

Infusões medicinais

As infusões medicinais assim como as vacinas são medicamentos que são administrado por via cutânea no paciente nas quais são utilizados anticorpos de humanos modificados em laboratório.

Esse tipo de vacina traz melhorias e benefícios de maneira quase imediata, contudo o paciente precisa realizar essa mesma dose da vacina de acordo com o seu tratamento e o tipo de alergia tratada, podendo ser aplicada a cada semana ou então a cada mês.

Acupuntura

A acupuntura é uma técnica milenar chinesa datada há muitos séculos na qual se utiliza de agulhas e moxas (queima de erva Artemísia para se produzir calor na região) que ao atingir determinadas partes do corpo se liberam substâncias nas quais ajudarão no tratamento do paciente.

A utilização da acupuntura para tratar as alergias emocionais é uma opção muito eficaz, já que alivia os sintomas característicos das alergias como a coceira, e vermelhidão. Além disso ela ajuda a regularizar o funcionamento do organismo, fazendo com que o corpo possa ter uma resposta imunológica mais rápida, consequentemente combatendo com mais eficácia os agentes alergênicos.

Yoga

A prática de yoga é realizada para trazer o relaxamento ao paciente, e consequentemente reduzir o estresse e a ansiedade, fatores que culminam no desencadeamento das alergias emocionais.

São realizados exercícios respiratórios, meditação, e posturas a quais se trabalham o alongamento. A yoga ajuda não somente a saúde física mas também a mental, podendo ser um conforto contra outras doenças como a depressão.

Mindfulness

Mindfulness é um tipo de meditação na qual você necessita de foco no aqui e agora. Consiste em se concentrar no presente e fazer com que os pensamentos comecem a surgir em sua mente ao poucos à medida que você se concentra no meio que está.

Você deve deixar as coisas fluírem normalmente, não bloqueie seus sentimentos e pensamentos. Por exemplo se você está nervoso com a prova que fará amanhã, diga para si mesmo: “Eu estou nervoso com a prova de amanhã” e não tente barrar esse pensamento da mente ou julgá-lo.

Em seguida volte para o momento atual. Você aprenderá a lidar com esses sentimentos sem os menosprezá-los ou então odiá-los, de forma que consiga conviver com eles e administrá-los com muita calma e segurança.

Prática regular de atividades físicas

As atividades físicas são uma prática que ajuda os portadores de alergias emocionais, pois além de melhorarem o humor, também aliviam nos sintomas da depressão, ansiedade e do estresse. Os exercícios ajudam a regular determinadas partes do cérebro a quais são responsáveis por equilibrar o estresse e a ansiedade.

Há também a liberação da serotonina e da noradrenalina que são os responsáveis a amenizar os sintomas da depressão. E por fim há a liberação de endorfinas através dos exercícios físicos, nas quais são responsáveis pela diminuição dos sintomas de ansiedade e estresse, no controle de apetite e também na redução da percepção da dor.

A alergia emocional pode ser curada?

Mulher plena no sol.

De maneira geral a alergia emocional não possui uma cura determinada. Contudo com os avanços da medicina os tratamentos para diminuir ou evitar as crises tem se tornado cada vez mais eficazes enquanto não houver não há descoberta de uma cura certa.

O ideal é controlar tanto a saúde externa e interna do corpo, utilizando das pomadas, cremes e vitaminas prescritas pelo seu dermatologista, e também ter acompanhamento do seu psicólogo, afinal a saúde mental é fundamental para se evitar possíveis crises alérgicas.

O equilíbrio emocional é muito importante, portanto esteja sempre prestando atenção às suas emoções, e não se sobrecarregar, evitando problemas como estresse ou ansiedade.

Se conseguir realizar o tratamento corretamente, e estar sempre cuidando da sua saúde mental você poderá evitar que futuras crises possam atrapalhar sua vida, além de obter um fator de qualidade de vida muito maior e melhor.

Autor deste artigo

Bacharelada na Universidade de São Paulo em Letras, amante da escrita e literatura. Tem grande interesse em cultura geek em geral, tarot e esoterismo.

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