Alcoolismo: saiba os tipos, causas, sintomas, como tratar e mais!

Alcoolismo: saiba os tipos, causas, sintomas, como tratar e mais!

O alcoolismo é uma doença crônica que afeta milhares pessoas em todo o mundo. Sabia que há vários tipos de alcoólatras? Clique e saiba como superar esse vício!


O que é alcoolismo?

Homem segurando copo de cerveja.

O alcoolismo é uma doença crônica que se caracteriza pela incapacidade de controlar o desejo ou necessidade de ingerir bebida alcoólica. O uso constante ou descontrolado das substâncias que contêm álcool, pode comprometer o bom funcionamento do organismo, acarretando muitas vezes em consequências irreversíveis.

O transtorno de abuso de álcool se refere a um vício a longo prazo. Um indivíduo com essa condição não sabe quando ou como consegue parar de beber, apresentando comportamento compulsivo. Neste artigo, você vai saber mais sobre o alcoolismo, descobrir quais são os tipos de alcoólatras, as causas do alcoolismo e outros aspectos dessa doença.

Tipos de alcoólatras

Mulher segurando copo de cerveja.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não existe apenas um tipo de pessoa alcoólatra. O mais comum é saber sobre um perfil geral dessa doença, porém, existem alguns tipos ou perfis de pessoas alcoólatras. Descubra quais são eles nos próximos tópicos.

Alcoólatra jovem adulto

Esse é considerado o maior grupo da quantidade de alcoólatras. Nesse tipo, a pessoa torna-se dependente ainda na juventude, por volta dos 21 aos 24 anos de idade. Bebe com uma menor frequência comparando com os outros tipos existentes. Porém, costumam exagerar quando ingerem bebidas alcoólicas.

Esse tipo de comportamento está associado, também, a exageros comportamentais. Geralmente o contato com o álcool acontece muito pelo contexto social e descoberta, caracterizando como o início de uma vida adulta.

Alcoólatra jovem antissocial

Esse tipo é assim chamado, pois a maioria dos jovens caracterizados assim possui um transtorno de personalidade antissocial, conhecido como sociopata. A maioria são homens e de baixa escolaridade, existindo poucas oportunidades de trabalho.

Em sua maioria são jovens que se tornaram dependentes antes mesmo dos 20 anos de idade. É natural, também, procurarem consumir outros tipos de drogas, como maconha, cocaína, cigarro, entre outras. Nesse tipo de alcoolismo também é comum a presença de outros transtornos como, TOC (Transtorno obsessivo compulsivo), depressão, transtornos ansiosos e outros transtornos de personalidade.

Alcoólatra funcional

Um alcoólatra funcional é aquele tipo que foge um pouco sobre a definição do que é alcoolismo. Geralmente bebe de maneira acentuada e muitas vezes descontrolada. A diferença é que essa pessoa consegue manter boas relações com familiares e no trabalho. O tipo de pessoa mais comum são homens acima de 30 anos até aos 60 anos de idade.

Esse tipo, apesar de já apresentar alguns sintomas como ganho ou perda de peso, problemas com o sono, problemas na saúde, principalmente tendo doenças no coração, fígado e cérebro, ainda acaba mantendo um bom convívio com os outros e consigo.

Contudo, essa boa convivência acaba sendo uma questão de tempo até acabar, ou seja, quanto mais ficar sem tratamento mais os sintomas indesejados ficam fortes.

Alcoólatra crônico

Esse tipo de alcoólatra costuma beber muito precocemente. Seus primeiros contatos com a bebida são na fase da infância ou adolescência, e desde esse início não para com o consumo. Costumam beber menores doses, porém, com uma frequência muito maior. É comum fazerem a utilização de outras drogas.

A maioria das pessoas desse tipo costumam vir de famílias que possuem outras pessoas com problemas de vício com álcool, assim também existe a possibilidade de apresentarem transtornos de personalidade.

É um grupo com reais chances de desenvolver outras doenças junto com o alcoolismo, conhecidas como comorbidades. Problemas com divórcios, briga com amigos ou brigas no trabalho, são alguns problemas vivenciados por eles por conta da doença.

Alcoólatra familiar intermediário

Esses alcoólatras tiveram contato com o mundo do álcool por meio de amigos e familiares no final da adolescência e início da juventude. Assim como o tipo de alcoólatra crônico, esse perfil também costuma fazer o uso de outras substâncias além do álcool, gerando assim, a possibilidade de desenvolver transtornos mentais devido a este uso.

A maioria das pessoas desse perfil conseguem manter uma boa relação com a família, amigos e o trabalho. Pois apesar de terem problemas com o álcool eles costumam frequentar alguns grupos de apoio ou até mesmo fazer sessões de terapias individuais para lidar melhor com alguns conflitos internos.

Causas do alcoolismo

Homem segurando copo de cerveja.

Muitas pessoas, quando acabam entrando no vício do álcool, mal sabem quais as causas que a levaram a estar naquela situação. Alguns problemas emocionais podem servir como gatilhos para criar uma dependência do álcool. Nos tópicos a seguir, vamos explorar mais sobre as causas do alcoolismo.

Fatores genéticos

Algumas pesquisas apontam que filhos de pessoas com dependência do álcool têm de 3 a 4 vezes mais risco de desenvolver essa doença, porém o fator genético não é o único causador do alcoolismo.

Porém, se geneticamente falando, essa pessoa possui uma predisposição para ter vício com bebidas alcoólicas, a possibilidade dela se viciar tendo contato com álcool vai ser maior. Por isso é importante fazer o possível para que essas pessoas fiquem longe de ambiente ou ocasiões que proporcionam um contato fácil com as bebidas.

Idade

O contato desde cedo com a bebida é uma causa muito comum entre as pessoas que possuem a doença do alcoolismo. Por manterem um contato desde jovem, e fazer um uso por muitos anos da substância, a dependência pode se tornar maior.

A bebida é totalmente prejudicial até por volta dos 20 anos de idade, devido ao prejuízo que pode causar ao cérebro - que ainda está em desenvolvimento nessa fase da vida. Com isso, quanto mais novo começar e por mais tempo consumir o álcool, maiores as chances de desenvolver o alcoolismo.

Facilidade de acesso

Uma causa muito comum, porém muitas vezes levada como sendo algo banal, é a facilidade que essa pessoa tem para conseguir ingerir bebidas alcoólicas. Algumas pessoas acabam desenvolvendo o vício pelo álcool por conseguir manter uma frequência do uso por ter facilitado o acesso a essas substâncias.

A facilidade de acesso é percebida dentro de casa e nos círculos de amigos, ambos geralmente são o ambiente de consumo e fonte de obtenção de bebidas, muitas vezes citados pelos mais jovens.

Estresse

Muitas pessoas acabam entrando para o mundo do álcool por serem muito estressadas. Um comportamento comum é fazer a utilização do álcool para um possível "relaxamento", considerando a bebida como um fator para conseguir desestressar. Uma atitude que pode ser muito perigosa ao longo da vida.

Beber para aliviar o estresse pode ser mais perigoso do que imaginamos, pois o estresse altera as reações psíquicas e fisiológicas em relação ao álcool, fazendo com que a pessoa beba muitas vezes além da conta, ou seja, o estresse estimula o uso do álcool.

Depressão e ansiedade

Pessoas que são diagnosticadas com transtornos de ansiedade ou depressão, ou que estão passando por situações emocionais difíceis e, que muitas vezes, não desenvolvem habilidades saudáveis para conseguir lidar com esses momentos, acabam buscando o álcool como uma alternativa de alívio, de extravasar ou de relaxamento.

Essa busca do álcool como uma alternativa para conseguir lidar com esses momentos pode ser muito perigoso, pois a pessoa, por sempre ter essa busca do álcool como uma solução para o que está sentindo, pode passar a criar uma dependência do uso de bebidas alcoólicas. Bem como a ingestão em excesso do álcool pode fazer com que a pessoa acabe adquirindo uma depressão.

Metabolização do álcool

Quando uma pessoa ingere em excesso quantidades de álcool, por muitas vezes, o organismo acaba não conseguindo metabolizar e eliminar as substâncias tóxicas. Sendo assim, os neurônios acabam se adaptando e acostumando-se com as doses das bebidas que são ingeridas diariamente, aumentando assim as possibilidades de desenvolver o alcoolismo.

Sintomas do alcoolismo

Pessoa misturando bebidas alcoólicas.

O alcoolismo carrega com ele alguns sintomas, uns deles físicos, outros não, que acabam ajudando a caracterizar uma pessoa alcoólatra. Porém, para poder identificar os sintomas do alcoolismo é necessário analisar o quadro geral e não apenas um episódio isolado. Confira alguns desses sintomas nos tópicos a seguir.

Necessidade de beber a qualquer momento

A bebida alcoólica é uma substância química que causa várias alterações no organismo de quem a consome. Ela atua no sistema nervoso central da pessoa, estimulando as sensações de prazer, euforia e entorpecimento.

Essas sensações causadas pelo álcool podem fazer com que a pessoa crie uma certa dependência, ou seja, quanto mais álcool a pessoa ingerir maior e mais frequentemente vai ser a vontade dela ingerir bebida alcoólica.

À medida que o consumo aumenta, mais resistente a pessoa vai ficando aos efeitos do álcool, ocasionando no aumento das doses para conseguir sentir os efeitos que geram prazer. Algumas pessoas chegam até a trocar algumas refeições pela bebida, oferecendo maiores riscos à saúde.

Fadiga e dificuldade de raciocínio

O álcool é capaz de afetar o sistema cognitivo humano, por atuar no sistema nervoso da pessoa que o consome. Entre a classificação de drogas psicoativas (substâncias químicas que agem no sistema nervoso central) o álcool é caracterizado como uma substância depressiva. Com isso, seu consumo causa sonolência e sensação de relaxamento.

Ao utilizar essa substância a longo prazo, ela pode causar cansaço físico e afetar o raciocínio, sendo que em alguns casos mais graves pode apresentar confusões mentais ou alucinações. Na medida em que a pessoa for criando uma tolerância a essa substância os sintomas tendem a aumentarem.

Distúrbios alimentares ou do sono

Quando consumido com excesso, o álcool pode contribuir para a perda do apetite, causando assim, problemas relacionados à alimentação, como anorexia ou bulimia alcoólica. Nesses problemas a pessoa passa a não se alimentar por conta própria, procurando induzir vômitos ou purgação.

Além de causar distúrbio alimentar, o álcool tende a atrapalhar o sono da pessoa, levando a uma baixa qualidade no sono, pode propiciar o desenvolvimento de distúrbios como a própria insônia, sonambulismo e até alguns problemas respiratórios como apneia do sono.

Alterações no metabolismo

Quando consumido, o álcool é uma substância que possui uma rápida absorção. Após o efeito imediato de prazer e euforia, ele pode causar alguns sintomas como dor de cabeça, náusea e vômito (a famosa e conhecida ressaca). O exagero dessa substância pode atrapalhar o funcionamento de alguns órgãos, como fígado, pâncreas e rins que são responsáveis por processar o álcool no organismo.

Além disso, a falta de bebida alcoólica pode causar a síndrome da abstinência, que acontece quando a concentração de álcool no sangue diminui, causando a irritabilidade taquicardia, e suor excessivo, em casos mais graves pode levar a ter convulsões, fazendo a pessoa ir a óbito.

Alterações de humor

Uma pessoa, quando está sob efeito de bebida alcoólica, tende a demonstrar atitudes de alegria, euforia e relaxamento, tornando-se dependente dessas emoções, passando a consumir o álcool em maior frequência para poder prolongar esse efeito do prazer.

Em contrapartida, quando o nível de álcool diminui em um organismo que tem o costume de ingerir altas doses de substâncias alcoólicas, sinais de ansiedade, irritabilidade e agressividade podem aparecer, fazendo com que a pessoa mude com muita frequência seu humor, dependendo do álcool para se "estabilizar" ou sentir-se melhor.

Sinais de abstinência

Quando uma pessoa consome o álcool com muita frequência, ela acaba se tornando dependente da substância alcoólica. Por conta dessa dependência criada, sinais de abstinência acabam sendo mais frequentes, ou seja, a pessoa já não consegue ficar alguns períodos sem ingerir bebidas alcoólicas.

Sintomas como ansiedade, agitação, suor excessivo, alterações no humor, dores fortes de cabeça, confusões mentais, passam a fazer parte da rotina de uma pessoa alcoólatra, criando a perspectiva de que ela precisa da substância alcoólica para ficar bem.

Doenças causadas pelo alcoolismo

Copo de cerveja.

Quando não se consegue controlar o vício nas substâncias alcoólicas, quem as utiliza está sujeito a adquirir algumas doenças causadas pelo alcoolismo. Confira nos próximos tópicos algumas delas.

Desnutrição

Principalmente para quem consome substâncias alcoólicas a partir da adolescência, sendo a fase em que as necessidades nutricionais são maiores, o consumo dessas substâncias afeta a capacidade de absorção de nutrientes, impedindo assim um bom desenvolvimento nutricional.

Devido à grande toxicidade, essas substâncias têm um grande potencial de lesionar órgãos nobres que compõem o sistema gastrointestinal, comprometendo assim funções do fígado, e do estômago, por exemplo. Mas, lembrando: como o álcool possui a capacidade de afetar a metabolização, esses prejuízos nutricionais podem ser causados em qualquer idade.

Hepatite alcoólica

Essa doença costuma ocorrer em pessoas que bebem em excesso durante muitos anos. O que caracteriza ela é uma inflamação do fígado relacionada ao abuso de qualquer bebida alcoólica, ou seja, quanto maior o tempo de ingestão maior o risco de ter essa doença.

Ela é considerada uma pré-cirrose, pois nessa fase da doença, o fígado começa a se comprometer. Geralmente, 80% dos pacientes com hepatite alcoólica têm histórico de consumo de álcool por mais de 5 anos. Sinais e sintomas mais comuns são o aumento do fígado, anorexia (perda do apetite), tumores, emagrecimento, febre, dor abdominal, entre outros.

Cirrose

Sendo classificada como uma das piores doenças causadas pelo alcoolismo, a cirrose pode causar lesões hepáticas que muitas vezes são inviáveis de conseguir curar. Em longo prazo, essas lesões impedem a regeneração das células e circulação sanguínea, resultando na substituição de tecido normal do fígado por nódulos e fibroses, ou seja, cicatrizes.

O grande perigo desta doença é que ela é silenciosa durante anos. Ou seja, o fígado, mesmo sofrendo com essas lesões, parece não reclamar, acarretando em atrasar o diagnóstico médico. Muitas vezes, quando identificada, ela está em um estágio bem avançado.

Gastrite

O uso crônico de substâncias alcoólicas podem lesionar a parede do estômago, deixando a camada protetora bem fragilizada. Com isso, o estômago fica cada vez mais vulnerável e irritado, levando à doença conhecida por gastrite.

Sendo assim, por conta da toxicidade do álcool, acabam surgindo constantes desconfortos na região superior do abdômen. Outros sintomas como náuseas, vómitos, cefaleias e diarreias, podem aparecer quando esta doença está em um estágio mais crítico.

Doenças emocionais

Algumas doenças emocionais também fazem parte da lista de doenças ocasionadas pelo alcoolismo. Os dependentes de álcool têm maiores dificuldades de lidar ou julgar as suas emoções. Por geralmente utilizar a bebida como forma de escapar das suas emoções ou conflitos, que possui esse vício tende a ter uma inteligência emocional comprometida.

Entre as mais famosas, a depressão e as crises de ansiedade são algumas das doenças emocionais geradas pelo alcoolismo. Alguns resultados dos efeitos tóxicos do álcool, em circuitos neurais, acabam impossibilitando a reação adequada do dependente ao seu ambiente.

Comprometimento do cérebro

A Demência Alcoólica é um dos sintomas neurais mais comum em pessoas com vício em álcool. É um quadro provocado quando se tem o hábito de consumir álcool em excesso, e sendo classificada como uma doença mais preocupante quando se bebe exageradamente.

Entre os agravantes da saúde cerebral, está o comprometimento da memória e do raciocínio, muita dificuldade com o processo de aprendizagem e de outras funções cerebrais. Qualquer pessoa que passa a ingerir quantidades excessivas de álcool no decorrer da vida, tende a ter o risco de desenvolver essas doenças.

Como tratar o alcoolismo

Homem servindo vinho.

Como faço para parar de beber? Essa é uma das perguntas que muitos que sofrem com esse vício acabam fazendo. Nos próximos tópicos listamos algumas sugestões de atitudes que podem ser feitas para conseguir tratar o alcoolismo.

Decidir pedir ajuda

Talvez o fato de reconhecer que precisa de ajuda não seja uma tarefa tão simples assim para uma pessoa que sofre com o alcoolismo. Porém, é sempre bom lembrar que quanto antes você conseguir pedir ajuda, maiores vão ser as chances de conseguir uma recuperação bem sucedida.

Infelizmente o problema com álcool é visto pela sociedade como sendo um problema moral. Aceitar que isso não é verdade já é um grande passo. Muitas pessoas possuem medo ou vergonha de pedir ajuda, pois se preocupam muito com o que as outras pessoas vão pensar dela.

Por isso lembre-se, o alcoolismo é uma doença como qualquer outra. Conseguir identificar o problema com o vício em álcool e conseguir um tratamento adequado e eficaz o quanto antes vai te ajudar a ter mais saúde e qualidade de vida.

Tratamento

Para conseguir um tratamento adequado para o estágio em que a pessoa se encontra dentro do alcoolismo, vai depender do grau de dependência do indivíduo.

O processo de tratamento pode incluir etapas como a desintoxicação, o uso de medicamentos (para permitir que o álcool se torne aversivo ou para diminuir a compulsão pelo álcool), aconselhamentos para ajudar as pessoas a identificarem contextos que a levem a consumir a bebida, entre outros.

Os tratamentos podem ser feitos em hospitais, em casas ou consultas de ambulatórios. Na fase do tratamento, é fundamental o apoio de familiares para que seja um processo mais eficaz. Ter o apoio da família ainda mais em aspectos emocionais vai ajudar o viciado a se sentir mais confiante em seu próprio progresso no tratamento.

Alcoólatras Anônimos

É uma comunidade de homens e mulheres que se ajudam a ficar sóbrios. Conhecida como AA, essa comunidade tem o intuito de que os próprios membros se ajudem compartilhando depoimentos e experiências com relação ao processo de recuperação ao alcoolismo.

Nem todas as pessoas se adaptam à forma de tratamento do AA, porém, outras abordagens podem estar disponíveis. Até mesmo pessoas que se adaptam ao programa identificam outras alternativas para potencializar o tratamento, sempre buscando o aconselhamento de um médico.

O alcoolismo tem cura?

Pessoas servindo bebida alcóolica.

Apesar do alcoolismo possuir algumas fontes de tratamento, ele é uma doença que não tem cura. Isso quer dizer que, mesmo que um dependente alcoólico esteja por um grande período de tempo sóbrio, ele pode sofrer com algumas recaídas.

Por isso, é sempre bom evitar qualquer quantidade de bebida quando se está passando por um tratamento. Mas lembre-se: qualquer recaída é natural de acontecer nessa busca de melhoria, o importante é não perder o foco e sempre buscar a sua saúde em primeiro lugar.

Autor deste artigo

Jornalista e taurina apaixonada por escrita desde aprendeu a escrever. Desde a sua formação, se dedica a escrever textos sobre diversos assuntos, e temas como o autoconhecimento e saúde da mente têm feito parte dos seus trabalhos e pesquisas mais frequentes.

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