Qual é o meu Orixá? Orixá de cabeça, adjunto, ancestral, odus e mais!

Se você já se perguntou: “qual é o meu Orixá?”, saiba que a resposta não é assim tão simples. Claro que tem como saber qual é o Orixá que te guia, mas você precisa analisar alguns pontos importantes primeiro.

Não basta apenas um ponto ou outro para reconhecer o seu Orixá (ou melhor, seus três Orixás), você precisa primeiro entender quem é cada um. Em seguida, deve perceber qual é o de cabeça, seu adjunto e o ancestral.

Claro que para saber quem é quem, você vai precisar contar com algum apoio para isso. Porém, em linhas gerais, você consegue encontrar as semelhanças entre o seu comportamento e seu Orixá.

Dessa forma, é essencial conhecer as características de cada Orixá e dos seus filhos, associando os pontos mais marcantes. Saiba como fazer isso e conheça mais a fundo os Orixás mais populares, quem sabe algum deles não é o seu?

Antes de começar a conhecer as características de cada um, você precisa ter uma ideia melhor da base, ou seja, o que é um Orixá e quais são os mais conhecidos. Só para você ter uma ideia, na África Ocidental, são mais de 200, porém aqui são estudados entre 12 a 16, a depender da tradição.

Lembre-se de que há diferenças entre a Umbanda e o Candomblé quanto à classificação de alguns deles. Isso acontece por causa da origem, interpretação e como se estabeleceu cada religião no Brasil. Por isso, aqui estão traços mais gerais de cada Orixá para você conferir.

Orixás são as representações arquetípicas do panteão africano, representando elementos ou forças da natureza. Eles são descritos, assim como os deuses gregos, de forma antropomórfica, ou seja, parecidos com o ser humano, com traços, vestimentas e atitudes mundanas.

Assim, todos possuem uma história - contada através de diversas lendas - defeitos e qualidades. Possuem também uma área de atuação, ou seja, cada um tem seu domínio, que foi cedido por Olorum (Deus). Eles estão relacionados a um elemento, tendo personalidades bem marcadas.

Para entender melhor, pode-se fazer uma associação com outras religiões, como a grega, minoica, xamânica ou nórdica. Há um Deus ‘pai’ (Olorum, Zeus, Odin) ou ‘mãe’ (Grande Deusa Minoica ou Deusa Mãe do Xamanismo), com seus Deuses e Deusas subordinados, que tem contato com os humanos. Há também como relacionar aos Santos do catolicismo, já havendo esse sincretismo entre as religiões.

Os Orixás são pais e mães dos seres humanos, no sentido de guias espirituais e não na parentalidade. São forças que ajudam durante a jornada de cada um, inspirando e influenciando em suas decisões.

Normalmente, são três orixás principais que podem acompanhar uma pessoa: o de frente ou cabeça; o Orixá adjunto e o ancestral. Claro que a energia dos outros também estarão sempre disponíveis, podendo atuar em momentos específicos.

Para saber qual é o seu Orixá, você precisa, além de conhecer as características deles, conhecer também a si, ou seja, vai ter que pensar sobre suas qualidades, defeitos, comportamentos e afins.

Isso ajuda no crescimento pessoal e também mostra direções, no sentido do aprimoramento das suas relações. Além disso, conhecer seu Orixá também te ajuda a se conectar com ele e encontrar os melhores caminhos.

Quando se fala de regência – ou seja, quem está à frente, no comando – dos Orixás, é importante saber que não é apenas um, mas fundamentalmente três que guiam cada pessoa.

Eles são o Orixá de frente, também chamado de Orixá de cabeça; o Orixá adjunto e o ancestral. Eles sempre estão em pares opostos, ou seja, se o de cabeça for um Orixá masculino, o adjunto será um feminino.

Já o ancestral é formado normalmente por um par também, masculino e feminino, como um equilíbrio entre duas forças. Há também tradições que dizem ser apenas um ancestral. Entenda o que é cada um e as relações com os aspectos da sua vida.

Os Orixás de cabeça são os mais conhecidos, sendo também os principais. Isso porque é o seu Orixá de frente quem determina a sua racionalidade. Em outras palavras, ele trata da parte racional e a sua influência sobre o comportamento.

Além disso, também pode atuar sobre as expressões físicas e a forma com que a pessoa será percebida pelos outros. Sabe aquela primeira impressão que você tem de alguém? Está relacionada ao Orixá de frente e é por isso que tem a expressão “meu santo bateu” (ou não), com tal pessoa.

Pode ser que seus Orixás de cabeça realmente não se batam, como por exemplo, um sendo filho de Ogum e outro de Xangô. Por isso, nunca fique apenas com a primeira impressão, conheça melhor antes de decidir se gosta ou não de alguém.

O Orixá adjunto ou juntó está relacionado às emoções, à forma como a pessoa age e reage emocionalmente diante das situações de estresse, alegria, amor e outros. Ele ajuda a balancear o de frente, sempre buscando um equilíbrio entre as duas forças.

Quando o Orixá de frente se excede, é o adjunto que se manifesta para encontrar um equilíbrio maior. Em outras palavras, pode ser que durante uma situação estressante ou de perigo, o de frente dê lugar ao juntó, para que possa reagir mais adequadamente.

Um bom exemplo é aquela pessoa festeira, brincalhona e que não tem papas na língua – filha de Oxóssi, que no momento de extremo estresse e necessidade, age com calma, racionalidade e frieza, contrastando com seu comportamento mais visível, provavelmente um juntó Nanã.

O Orixá ancestral é o mais complexo e difícil de identificar, pois está relacionado com a essência, a origem da pessoa. Ele é atribuído na primeira encarnação e acompanha todas as outras, até o momento da iluminação.

É ele quem representa as verdadeiras características de alguém, por baixo de todas as máscaras sociais usadas. É o que reflete a pessoa em seu íntimo, como por exemplo, alguém que tenha Obaluayê de frente pode parecer mais sério e tímido, mas entre os seus, mostra sua essência alegre e divertida, regida pelo ancestral Exu.

É importante saber que o ancestral não faz par com o juntó ou de frente. Na realidade, ele tem seu próprio par, sendo um dominante, que tem maior influência no coronário e um recessivo, que rege o chakra base. Eles também são sempre um feminino e um masculino.

Para descobrir seu Orixá de frente, é importante ter atenção e conhecer cada um deles. Dessa forma, fica mais fácil reconhecer os sinais e sentir essa relação de forma mais próxima.

Existem algumas formas complementares de fazer isso. Claro que aos poucos, seu Orixá de frente vai se apresentando, mas você pode contar com o apoio de especialistas e alguns outros fatores para ter certeza. Veja quais são.

Existem duas formas mais comuns de se pedir auxílio para encontrar o seu Orixá de frente: as consultas espirituais e os búzios. No caso das consultas com os médiuns, elas são feitas em terreiros de Umbanda e os búzios, nos de candomblé.

Em ambos os casos, é fundamental conhecer bem o trabalho realizado e confiar em quem vai te atender. Em linhas gerais, essa é a forma mais segura de ter certeza do seu Orixá de frente, mas existem outras formas de ter dicas sobre ele.

Cada dia da semana corresponde a alguns orixás, sendo assim, é fácil associar o dia do seu nascimento com os orixás mais prováveis. Lembrando que esses são apenas sinais e para ter certeza, é necessário se conhecer e fazer uma consulta.

Veja quais são os Orixás e guias, segundo a Umbanda, correspondentes a cada dia da semana:

Os Odus são como os signos do zodíaco, relacionados ao dia do seu nascimento, porém de forma um tanto diferente. Afinal, não está relacionado à posição dos astros no seu nascimento mas sim a vibração da numerologia do dia em que nasceu.

São ao todo 16 Odus de Ifá e para saber o seu, basta somar dos dias do seu nascimento, se der 17 em diante, some novamente para ter um algarismo entre 1 e 16. Por exemplo, 01 de janeiro de 2020 ficaria 0+1+0+1+2+0+2+0=6, que é o Odu Obará, regido por Xangô e Oxóssi.

Faça sua conta e veja o Odu correspondente:

Quando se trata data de nascimento, além dos Odus, também se pode relacionar os Orixás aos signos do zodíaco. Para isso, é só ver a lista abaixo e ver quais são as características de cada associação.

Lembrando que para saber qual é o seu Orixá, precisa unir todos esses pontos, se conhecer e consultar uma mãe ou pai de santo para ter certeza. Veja então quais são os Orixás de cada signo.

O Orixá do signo de áries é Ogum, o bravo guerreiro. Pessoas desse Orixá tendem a ser alegres, destemidas e impulsivas. Não fogem de uma briga e tendem a não desistir do que querem.

O Orixá do signo de touro é Oxóssi, o rei das matas. Pessoas desse Orixá tendem a apreciar a estabilidade, sendo muito confiantes, dóceis e confiáveis. Determinados, tendem a ter sucesso na vida e tratam as pessoas queridas como se fossem sua família.

O Orixá do signo de gêmeos é o grupo de Ibejis, as crianças destemidas. Pessoas desse Orixá tendem a ter uma atitude positiva perante a vida e nunca param muito tempo no mesmo lugar. Muito sociáveis, são eternas almas jovens, independentemente da idade.

O Orixá do signo de câncer é Oxum, rainha da água doce. Pessoas dessa Orixá tendem a ter uma atitude mais sensível diante da vida. Amorosas e levemente possessivas, são extremamente empáticas e não gostam de conflitos. São protetoras e muito emotivas.

O Orixá do signo de leão é Xangô, o portador do machado da justiça. Pessoas desse Orixá tendem a ser persuasivas, fortes, corajosas e justas. Orgulhosas e um tanto vaidosas, tendem a não desistir do que buscam, sem nunca passar por cima de ninguém.

O Orixá do signo de virgem é Obaluayê, o senhor das doenças e da cura. Pessoas desse Orixá tendem a ser mais introspectivas, caladas e gostam das coisas certinhas. Tem poucos e bons amigos, adorando o silêncio da própria companhia – aliás, a solitude é necessária e ajuda a recarregar as energias.

O Orixá do signo de libra é Oxumaré, Orixá das artes, dualidade e da beleza. Pessoas de Oxumaré possuem uma forte e magnética personalidade, com um equilíbrio ou busca do balanceamento entre o Yin e Yang, ou se preferir, feminino e masculino.

O Orixá do signo de escorpião é Nanã, senhora das águas turvas. Pessoas dessa Orixá são geralmente muito observadoras e tendem a serem vistas como sábias e profundas. Podem aparentar certa passividade ou lentidão às vezes, mas vibram a própria vida dentro de si.

O Orixá do signo de sagitário é Iansã, a grande guerreira. Pessoas dessa Orixá são reconhecidas por sua energia e vitalidade, alegria de viver. Não fogem de uma boa briga e tendem a ser persistentes em seus objetivos. Aventureiros e agitados, tem certa tendência ao exagero.

O Orixá do signo de capricórnio é Omulu, o senhor das almas. Pessoas desse Orixá tendem a ser muito mais fechadas e rígidas, sendo extremamente seletivas com suas amizades, porém fiéis aos que escolheu confiar. Não são muito afeitos a demonstrações de afeto, mas não negam ajuda para quem precisa.

O Orixá do signo de aquário é Oxalá, o pacificador. Pessoas desse Orixá tendem a ser mais tranquilas e buscar sempre uma forma de evitar conflitos ou resolvê-los. Extremamente simpáticas, elas têm o poder da palavra e do convencimento, de forma cativante e natural.

O Orixá do signo de peixes é Iemanjá, rainha das águas salgadas. Pessoas dessa Orixá tendem a ter uma postura protetora com os seus e até com quem não conhecem, buscando ajudar a todos que precisam. Românticas, sonhadoras e idealizadoras, usam sua intuição para tomar as decisões mais importantes.

Para saber qual é o seu Orixá, seja de frente, juntó ou ancestral, é importante conhecer as características de cada um. Porém, seu próprio comportamento dá sinais claros de quem está como regente da sua cabeça (também chamada de Ori).

Dessa forma, pode traçar paralelos com sua personalidade, checar com os resultados obtidos de outras fontes e é claro, confirmar com sua intuição. Então, conheça as características dos filhos de cada Orixá.

Os filhos e filhas de Iemanjá são cuidadores natos – até de quem não conhecem e é claro, dos animais – sendo também afetuosos e independentes. Estão sempre preocupados com seus queridos e se deixar, carregam o mundo nas costas.

Por outro lado, também podem ser um tanto briguentos, principalmente por causa de coisas bobas ou relacionado à afetividade. Podem ser muito rancorosos, lembrando sempre de quem lhes fez mal e gostar de uma fofoquinha. Veja algumas frases típicas deles:
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Vaidosos e sempre com a aparência impecável, os filhos e filhas de Oxum são puro amor – seja ele universal, romântico ou paixão. Inteligentes e emotivos, são sedutores e feiticeiros natos.

Podem gostar de uma fofoca também e tendem a ter certa capacidade de manipulação, usando sua inteligência e articulação para conseguir o que desejam. Veja algumas frases típicas dos filhos de Oxum aqui:
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Os filhos de Iansã são alegres, extrovertidos e cheios de energia. Se precisa de algo pronto para ontem, é com eles que pode contar. Também são um tanto briguentos e não levam desaforo para casa.

Com a sensualidade à flor da pele, são carismáticos e podem se tornar um tanto volúveis. Apaixonados e explosivos, podem ser bem metódicos em suas atividades, para não dizer teimosos. Veja algumas frases típicas dos filhos dessa Orixá:
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Pacificadores, tranquilos e orgulhosos, eles estão cercados de amigos e gostam de aconselhar a todos. Respeitados, podem ser um tanto ranzinzas e até arrogantes, sem saber receber críticas.

Apesar da aparente tranquilidade, não gostam de perder e podem ser um tanto briguentos para conseguirem o que querem. Quando entram em um relacionamento, buscam profundidade, mas quando se fecham, não se abrem mais. Veja algumas frases típicas dos filhos de Oxalá:
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Os filhos de Ogum são pura energia e querem resolver tudo sozinhos – e logo. Por causa disso, podem perder a paciência mais facilmente, principalmente com as pessoas que ele considera lentas.

Sentem-se na obrigação de prover sua família e ajudar seus amigos, sendo muito curiosos, criativos e principalmente impulsivos. Ambiciosos e inteligentes, podem também ser briguentos e um tanto frios.
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Os filhos de Obaluayê gostam do silêncio e da tranquilidade, tendo poucos e bons amigos. Além disso, os filhos e filhas desse Orixá, que representa Omulu em sua fase jovem, são sinceros, mais calados e com a aparência frágil – apesar de não serem.

Também podem ser rabugentos, principalmente quando as coisas não saem como eles esperavam. Outra faceta bem conhecida é a tendência a sentir melancolia e gostarem da solidão. Veja algumas frases típicas desses filhos:
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Os filhos de Omulu (que é o Obaluayê, porém em sua fase madura) são equilibrados, sábios e tranquilos. Extremamente honestos, não têm paciência para adulação e conversa fiada.

São fortes em sua personalidade, mantendo a palavra e consistentes em casos de dificuldade. Além disso, gostam de cuidar de todos e levar alegria para quem ama. Também tendem a sofrer com depressão e gostam da solitude.

Quem é filha ou filho de Xangô não aceita injustiça e luta para corrigir o que está sob seu alcance, brigando para chegar ao que ainda não consegue alcançar. Sedutores e coerentes, são extremamente inteligentes.

Apesar de serem cheios de energia, os filhos de Xangô precisam de companhia, apesar de admirarem a independência. Além disso, também são vaidosos, ciumentos e gulosos.
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Os filhos e filhas de Oxóssi são eternos provedores, amáveis e inteligentes. Cuidadosos em suas relações, eles procuram sempre a liberdade, agindo de forma sutil. São extremamente desconfiados, levando algum tempo para se abrir de fato.

Apesar disso, são comunicativos e adoram uma boa festa. Podem se perder no meio de uma conversa e são um tanto distraídos e vaidosos. Veja algumas frases típicas deles:
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As filhas e filhos de Obá são guerreiros como sua mãe, incansáveis até alcançarem o seu objetivo. Eles têm uma certa agressividade no agir e no falar, podendo ser muito decididos, porém sabem escutar.

Podem ter um ar melancólico, às vezes aparecem com um semblante triste, mesmo sem motivo. Outra característica dos filhos e filhas de Obá é essa certa tendência a reclamar das coisas, com dificuldade para conseguir perceber os aspectos positivos da situação.

Eles são a tranquilidade em pessoa, transpirando mansidão e calmaria. Sua fala e movimentos são lentos e podem irritar qualquer filho de Iansã. Dóceis com as crianças, tendem a ser austeros com quem sabe que está fazendo a coisa errada.

Um tanto resmungões, os filhos e filhas de Nanã percebem mais motivos do que os outros para reclamar. Se contrariados, podem se tornar terrivelmente pirracentos e até mesmo vingativos.
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Os filhos e filhas de Oxumaré são mutáveis, duais, para não dizer fluidos e se adequam a qualquer situação. Eles estão sempre em busca do equilíbrio e usam sua intuição para vencer na vida.

Sociáveis e cuidadosos com os que amam, são uma ótima companhia para uma conversa profunda e livre de julgamento. Admiram o belo e gostam de apreciar uma boa música, um filme bem dirigido ou qualquer coisa relacionada à arte.

Os filhos e filhas de Logunan (Orixá feminina que também é conhecida como Oyá Tempo) são introspectivos, tímidos e cobram demais de si e dos outros. Podem beirar o perfeccionismo, exigindo níveis difíceis de alcançar e se frustrando facilmente por isso.

Eles passam um ar de sabedoria e atemporalidade, podendo ser muito religiosos, até mesmo radicais. Podem fazer parte de qualquer grupo focado, com o cuidado para não entrar em brigas por causa de ideologia. Tendem a guardar muito rancor e sofrem calados e sozinhos.

Para saber qual é o seu Orixá, você precisa – não somente estudar sobre eles – mas procurar entender as suas próprias características. Dessa forma, acaba fazendo uma avaliação mais profunda sobre as suas qualidades e defeitos, ajudando bastante no processo de autoconhecimento.

Se você segue ou admira a tradição africana, desenvolvendo um laço de fé nos Orixás, isso também pode ser útil na busca do autoconhecimento. Afinal, entendendo qual é o seu Orixá de frente, adjunto e ancestral, fica mais fácil ponderar sobre suas atitudes, emoções e sua própria essência.