Terapia Cognitivo Comportamental: fundamentos, benefícios e mais!

Terapia Cognitivo Comportamental: fundamentos, benefícios e mais!

Para compreender a interpretação dos acontecimentos, a Terapia Cognitivo Comportamental também trata muitos problemas de saúde mental. Saiba mais!


O que é a Terapia Cognitivo Comportamental?

Terapeuta em uma consulta.

Chamada TCC, a Terapia Cognitivo Comportamental se baseia na psicoterapia e na junção de alguns conceitos do Behaviorismo. Acontecimentos podem afetar o ser humano, mas como ele enxerga pode causar desconforto, tristeza e negatividade.

Não sendo necessariamente sobre algo que aconteceu, mas sim como se desmitificou em alguém e incomodou. Mais do que isso, este processo utiliza a sua especificação com a clareza e sem rodeios desnecessários. Os transtornos mentais também podem ser processados e de forma concreta. Portanto, os hábitos são desvendados e mostrando a origem dos impasses.

Leia o artigo para entender a Terapia Cognitivo Comportamental!

Mais sobre a Terapia Cognitivo Comportamental

Homem fazendo terapia.

A Terapia Cognitivo Comportamental conta com a sua abordagem, dentro das suas bases e fundamentos. Utilizando técnicas para desvendar alguns problemas, tudo isso pode se transformar em situações confortáveis para uma pessoa. Auxiliando nos envolvimentos pessoais, fala sobre escolhas, perdas, relações, separações, etc.

O luto aqui também pode ser bem trabalhado, juntando o estresse e as dificuldades para aprender. Ou seja, faz um apanhando de questões específicas determinadas pelo paciente. Nos eixos da psicologia existem muitas abordagens que podem estudadas e essa é uma delas.

Continue lendo o artigo para saber mais sobre a Terapia Cognitivo Comportamental!

Bases da Terapia Cognitivo Comportamental

Na Terapia Cognitivo Comportamental a base dela pode ser explicada de forma emocional. Sendo assim, apresenta todos os processos que afetaram uma pessoa e os eventos que fizeram isso. Os problemas devem ser repassados para o profissional, com a finalidade de desvendar todas as demandas que incomodam.

Alguns testes serão aplicados, visando a demonstração e as suas totalidades. Existem também questões racionais e sentimentais que serão avaliadas, para demonstrar o que desencadeou elas. Frustrações, rejeições e fracassos também vão ser analisados. A partir da escrita e do treino tudo pode ficar mais fácil, colaborando para o auxílio do terapeuta.

Fundamentos da Terapia Cognitivo Comportamental

Os fundamentos da Terapia Cognitivo Comportamental são processos de transtornos psicológicos que podem ser distorcidos e disfuncionais. Mostrando e influenciando comportamentos, o profissional deve se atentar nestes processos para desvendar. As emoções também são trabalhadas e visando uma melhor percepção da complexidade.

Existem três níveis dentro desses fundamentos e eles são: os pensamentos automáticos e espontâneos, evidenciados no dia a dia, crenças que se transformam em suposições, falando sobre ideais profundas, além das crenças centrais que demonstram estruturas formadas por construções absolutas e rígidas.

Quem foi Aaron Beck

Neurologista, Aaron Beck constituiu a Terapia Cognitiva por volta dos anos 60, sendo que ele também atuava como psiquiatra e era norte-americano. Apresentando um modelo específico da depressão, ele transformou e evoluiu o tratamento de outros processos de transtornos mentais.

Se diferenciando da psicanálise, que Sigmund Freud desenvolveu e que fala sobre o inconsciente, a Terapia Cognitivo Comportamental representa aquilo que está no presente. Além disso, faz um estímulo com os pacientes e desvenda situações com a finalidade de identificar pensamentos para superá-los.

Como funciona a Terapia Cognitivo Comportamental

Criança fazendo terapia.

No objetivo da Terapia Cognitivo Comportamental é possível apresentar a funcionalidade e dentro dos sistemas impostos. Sendo assim, os pacientes são avaliados dentro de seus comportamentos e emoções, dando espaço para o terapeuta compreender esses sistemas incômodos.

Através da descrição é possível analisar padrões estabelecidos, junto das percepções e crenças. Cada experiência vivida também se torna importante, facilitando a consulta. Sistemas disfuncionais e adaptativos são processados pelo profissional, mostrando alternativas para as soluções.

Dê continuidade na leitura do artigo para saber como funciona a Terapia Cognitivo Comportamental!

Mudança de significados

Podendo ter algumas mudanças nos padrões de significados, a Terapia Cognitivo Comportamental vai sendo desvendada com o tempo. Não existindo necessariamente um prazo que pode ser estabelecido, a evolução vai sendo vista com o passar das consultas.

Com uma diferenciação que vai sendo notada não só pelo terapeuta, mas também pelo paciente, apenas um parâmetro é o comum. O humor, a disposição e as relações vão sendo nutridas e dando indicativos de que o processo de solução está sendo realmente eficaz para um indivíduo. É importante se atentar ao fato de que na segunda consulta pode já se ter o reconhecimento de uma melhora.

Alterações de comportamento

Alguns comportamentos podem sofrer alterações durante as sessões de Terapia Cognitivo Comportamental e existem estratégias que os profissionais usam. Incorporando técnicas que podem ser variadas, eles analisam o humor e o comportamento. Como pode variar de pessoa para pessoa, esta análise deve ser cautelosa.

Dependendo também da necessidade de cada um, os melhores resultados serão vistos com facilidade e ótima absorção. Para isso, questionamentos, registros dos pensamentos, emoções e comunicações. As habilidades pessoais também poderão ser desenvolvidas e com ideais conversacionais. Simulações deverão analisar os pensamentos atuais e reais, expondo tudo aquilo que pode se transformar em relaxamento.

Identificação de padrões e crenças limitantes

Identificando padrões em um paciente, o terapeuta pode visualizar algumas crenças que também o limitam na Terapia Cognitivo Comportamental. Apresentando técnicas que podem solucionar os problemas, seus comportamentos e emoções influenciam processos negativos. Depois da identificação destes impasses, ele indicará aquilo que será melhor e ajudará.

Novas possibilidades serão impostas, contando com o reconhecimento de novas coisas e dentro do padrão deste trabalho. Dando consequências, as situações vão se tornar mais assertivas. Mudando pensamentos e dando outras possibilidades nas crenças, o paciente conseguirá se estimular através daquilo que é saudável.

Atribuições de metas

Metas na Terapia Cognitivo Comportamental serão implantadas, além dos processos adaptativos e disfuncionais. Sendo assim, depende de cada terapeuta e como ele vai dar as possibilidades para os seus pacientes. Pensamentos alternativos vão dar uma nova formulação, possibilitando a sociabilidade e desenvoltura.

O foco será importante, porque o paciente vai poder se encontrar nas sessões e ter garantia. A autonomia também será constituída com o passar do tempo, apresentando e dando possibilidades por conta própria. A reestruturação só virá com o conforto que vai se estabelecendo, dando foco e poder para a abordagem.

Para quem a Terapia Cognitivo Comportamental é indicada?

Pessoa deitada fazendo terapia.

Podendo servir para todas as pessoas, a Terapia Cognitivo Comportamental conta com algumas indicações específicas. Os processos geralmente precisam de mais atenção para os ansiosos, com problemas comportamentais, distorções cognitivas e transtornos psíquicos.

Tendo até mesmo influência da ciência, este tratamento demonstra toda a sua eficácia. Pesquisadores da
University College London realizaram um estudo que foi apresentando numa revista nomeada Current Biology, onde a terapia foi indicada com um volume e atividade no cérebro.

Leia os tópicos a seguir para compreender as indicações da Terapia Cognitivo Comportamental!

Depressão

A depressão pode ser tratada com a Terapia Cognitivo Comportamental, também ajudando no tratamento do transtorno bipolar. O uso deste método pode analisar as questões, apresentando uma eficácia específica e com modelo de tratamento. Sendo assim, o foco dever persistir nos processos depressogênicos e raciocínios automáticos.

Como uma pessoa também se relaciona deve entrar em contexto, apresentando alguns comportamentos para conseguir enfrentar um problema, por exemplo. A presença ativa do paciente é essencial para ele ter uma percepção de todas as suas ações.

Transtorno de ansiedade

O transtorno de ansiedade pode ser controlado e superado através da Terapia Cognitivo Comportamental, ajudando o paciente a lidar com questões que não estão totalmente sob o seu controle. Sofrer por antecipação pode causar alguns sintomas desconfortáveis, além de não conseguir focar no presente.

Reconhecer é o primeiro passo para superar, além de buscar alternativas nos pensamentos para eles começarem a fluir. A sustentação precisa ser trabalhada e apresentada, para encontrar soluções e métodos que vão ajudar. A reestruturação só virá através do crédito associado e ligado com o processo cognitivo.

Síndrome do pânico

Quem sofre com a síndrome do pânico pode usar a Terapia Cognitivo Comportamental como tratamento, sendo que o resultado pode ser visto em um curto e longo prazo. Dependendo também dos sintomas do paciente, ele pode ajudar a combater aquilo que é persistente e gradual.

Esse problema se constituí através de algumas interpretações distorcidas da realidade, dando efeitos que podem ser catastróficos e afetando o físico. Algumas palpitações podem se transformar em tonturas, além de um ataque cardíaco. Infartos também podem acontecer, não dando tempo para o tratamento.

Fobias sociais

Existe um modelo da Terapia Cognitivo Comportamental implementado por Mattia, Heimberg, Juster e Hope de 1995, que procura apresentar alguns resultados de pesquisas e processos. Sendo assim, o método desenvolve este impasse da fobia social, dando os processos nutridos desde a infância.

Podendo até mesmo sensibilizar uma pessoa, este problema que foi sendo construído ainda na adolescência e transformado em processo que ameaça, precisa ser combatido com as questões exageradas e de perfeição. Uma superproteção também pode ter alavancado isso, precisando de uma realidade com pensamentos automáticos.

Transtorno alimentar

A Terapia Cognitivo Comportamental pode ajudar a combater o transtorno alimentar, dando uma intervenção estruturada para ser usada amplamente e com processos evolutivos. Algumas experiências pessoais podem ter desenvolvido isso, além de algumas questões biológicas e culturais.

Abordando este distúrbio, uma imagem corporal deve ser desenhada para começar. Envolvendo três categorias, precisa se ter uma percepção do tamanho, da ansiedade gerada por este fator, além do comportamento para evitar a exposição do físico. 

Vícios

Dependendo do vício e ele podendo até mesmo ser químico, a Terapia Cognitivo Comportamental pode ajudar a estimular alguns exercícios para se recuperar deste problema. Algumas técnicas podem ser usadas para combater este impasse, dando espaço para os registros de pensamentos, exposições de imagens, experiências comportamentais e atividades agradáveis.

O primeiro se baseia no exame de evidências para refutar pensamentos, além dos objetivos listados; o segundo fala sobre a recuperação de uma memória que reproduz emoções negativas; o terceiro retrata uma análise de autocrítica e o último sobre atividades para mudar a rotina e estimular tarefas saudáveis.

Transtorno obsessivo compulsivo

O transtorno obsessivo compulsivo pode ser tratado com a Terapia Cognitivo Comportamental, porque este problema é caracterizado por uma compulsão que pode interferir significativamente a rotina de uma pessoa. Sendo assim, pode afetar a vida social, familiar, etc. Começando com alguns exercícios voltados para a imaginação de objetos, precisa evitar situações e lugares.

Tendo também uma certa aflição, precisa entrar em contato com aquilo que provoca. Para se prevenir de algumas respostas o paciente deve tentar manter seus medos neutros, além dos desconfortos e das manobras que ele faz para aliviar e evitar este processo que desgasta.

Transtorno sexual

Com a Terapia Cognitivo Comportamental é possível tratar o transtorno sexual e usando técnicas que podem abordar questões que interferem este âmbito. Necessitando de um modelo específico e cognitivo, também existem algumas habilidades necessárias para isso. Sendo assim, precisa do contato direto com o terapeuta e os seus métodos.

Tendo consciência diante das crenças e os padrões que provavelmente foram distorcidos, precisa modificar diante da prática, além de ter a real satisfação com isso. Como se sente pode afetar o organismo, além do comportamento sexual que foi estabelecido. Durante o tratamento o paciente pode ir compreendendo novas formas de agir, além do controle de seus pensamentos.

Dicas para ter sucesso na terapia

Mulher sentada fazendo terapia.

Existem algumas dicas para se ter sucesso com a Terapia Cognitivo Comportamental, mas elas não contam com nenhum segredo. Seguindo todos os métodos aplicados pelo profissional é possível se adaptar bem, além do problema tratado em questão. Podendo variar de 10 a 20 sessões, ele que indicará aquilo que será melhor para o indivíduo.

A abordagem pode ser curta ou longa, mas as práticas devem ser realmente estimuladas e aperfeiçoadas. A eficácia será comprovada com o tempo, podendo variar de pessoa para pessoa. É importante ter uma relação mútua com o terapeuta, além da colaboração para o desenvolvimento. O vínculo criado pode estimular e melhorar cada vez mais, além da manifestação dos próprios sentimentos.

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