Macumba e significado dos objetos: instrumentos, ferramentas e mais!

Macumba e significado dos objetos: instrumentos, ferramentas e mais!

Chuta que é macumba? Preconceituoso, o termo mostra falta de conhecimento - no mínimo. Entenda o que é de fato a macumba e os objetos da Umbanda e Candomblé!


Para que servem os objetos de macumba?

Foto de deidades do Candomblé

Muitas pessoas já tiveram a oportunidade de encontrar pequenas oferendas em locais como encruzilhadas, na rua, cemitério, na beira do mar ou do rio e tantos outros. Popularmente, dá-se o nome de macumba para isso.

Existem muitos objetos de macumba que são completamente desconhecidos do público e outros mais difundidos. Entenda melhor o que são essas religiões, instrumentos e práticas, para poder usar o termo macumba com mais acerto e propriedade.

Entendendo a religião

Mãos fazendo batuque

Antes de serem sequestrados e trazidos como escravos para o Brasil, as pessoas viviam em suas vilas, cada qual com seus valores e credos. A religião era muito particular e normalmente eles adoravam alguma deidade relacionada com sua história ou à natureza.

Então, cada Nação tinha seu Orixá, mas as crenças se misturaram e fundiram no Brasil, com a união de várias etnias diferentes. Foi a partir de então, que o panteão africano começou a tomar forma, dando origem às religiões afro-brasileiras.

Nome correto

Na realidade, macumba é o nome de uma árvore e de um instrumento de percussão que teve origem na África. É também um nome generalista para as religiões da nossa matriz africana. Porém, há muito que as pessoas associam o nome à magia, oferendas ou feitiços.


Apesar de não ser o termo mais correto, acabou se tornando muito comum, sendo utilizado pejorativamente até mesmo entre os praticantes das religiões de matriz africana. O que normalmente se chama de macumba pode ser uma dessas opções:


  • Bori: os Boris são feitos no ingresso às religiões africanas, para homenagear o Orixá de cabeça. O formato com que ele será feito é definido nos búzios e são únicos para cada pessoa;

  • Padê: é uma oferenda colocada na porta da casa de candomblé ou do terreiro. Ela é feita para a deidade que guarda o local, impedindo que más energias ou entidades possam entrar, normalmente Exu;

  • Ebó: é uma oferenda feita para um determinado fim, seja prosperidade, conseguir um emprego, abrir caminhos e afins. É feita sempre para um Orixá com o apoio de Exu.

  • Despacho: é uma forma de agradecimento a um favor recebido, feito normalmente para Exu. Pode ser colocado em encruzilhadas, cemitérios, matas, rios, praia e outros locais propícios.

  • Comida ritual: o alimento preparado para um determinado Orixá, feito de acordo com regras bem claras, é chamada de comida ritual abadô, acaçá ou acarajé.
  • Intolerância religiosa

    As oferendas e outras ‘macumbas’ são práticas tão comuns quanto as poções feitas pelos druidas ou as oferendas nos altares dos Deuses nas religiões pagãs. Da mesma forma que a hóstia representa o corpo de Cristo e o vinho seu sangue, outros alimentos podem ter outras representações em outras fés.

    Por muito tempo, foram práticas proibidas pela igreja, na tentativa de coagir seus devotos. Muitos morreram queimados na fogueira e a intolerância permanece até hoje, mas dessa vez as chamas destroem os terreiros.

    Intolerância religiosa não é apenas ignorância, é crime, mas vem sendo praticada até na suposta era da informação. Macumba é uma manifestação de fé, um pedido, um agradecimento a um determinado Deus/Orixá. Compreensão é opcional, mas respeito é fundamental.

    História da Umbanda

    A umbanda nasceu da união do espiritismo com as religiões de matriz africana, como o Candomblé. Também incorporou alguns elementos do xamanismo, ligado aos nossos indígenas, tornando-se assim uma religião eclética e bastante complexa, com devotos em todo o país.

    Nela, os Orixás e suas falanges são entidades extremamente evoluídas, que procuram guiar a humanidade para a paz e prosperidade. Existe apenas uma entidade superior, que pode ser chamado de Deus, Olorum, Nzambi ou como achar melhor.

    Na Umbanda, não existe sacrifício de animais para nenhum tipo de trabalho, seja ebó, despacho ou o que for. São 9 os Orixás principais que levam consigo suas falanges dentro das 7 linhas, onde a entidade incorpora no médium para poder trabalhar, seja com a cura, abertura de caminhos ou alívio da dor.

    História do Candomblé

    O Candomblé também é um misto de fé, nascendo da união de diversos credos oriundos da África. Muito mais ligada à natureza e aos elementos, ela acredita que os Orixás viveram entre nós e que somos todos descendentes deles, com traços de personalidade bem marcados em cada Orixá.

    Espalhado ao redor do mundo, é conhecido com outros nomes em outros países, mas a base do sistema de crenças é o mesmo. No Brasil, o Candomblé é representado por 3 Nações, Ketu, cujo Deus é Olorum; Bantu, com a deidade NZambi; e Jeje, com o Deus Mawu.

    No Candomblé é aceitável utilizar animais em sacrifícios, porém seguindo restritos protocolos. Muitas vezes, esses animais são utilizados como fonte de alimentação para os locais. A quantidade de Orixás no Candomblé é maior, cerca de 16 deidades.

    Diferença entre Umbanda e Candomblé

    Apesar de ambas as religiões terem suas raízes na África, o Candomblé e a Umbanda apresentam diferenças significativas. Por exemplo, enquanto no Candomblé os orixás são ancestrais dos humanos, na Umbanda eles são entidades.

    Outros pontos de diferença são a quantidade de Orixás, a presença de incorporação do médium, que ocorre na Umbanda, mas não no Candomblé e a presença de sacrifícios de animais, uso comum em alguns terreiros de Candomblé, porém proibido na Umbanda.

    Objetos utilizados na Umbanda

    Mulher segurando guias

    Tanto a Umbanda quanto o candomblé utilizam alguns objetos para ajudar no direcionamento da intenção e no relacionamento com os Orixás e entidades. Entre eles estão a guia, velas, pemba, imagens e o sino.

    Guia

    Guia é um tipo de colar ritualístico que fortalece o laço de um iniciado com seu Orixá. Ela deve ser feita pelo próprio filho de Santo, para que seja impregnada com seu axé (sua própria energia, para fortalecer o vínculo). Depois, a guia é lavada com as ervas específicas do Orixá de cabeça e entregue na iniciação.

    A guia deve ser feita com elementos naturais, para conseguir transmitir a energia. Além disso, precisa seguir as cores e quantidades indicadas para o seu Orixá, com o comprimento adequado à fase do iniciado. A forma de uso, se cruzada, no pulso ou pescoço, também tem seu significado.

    Velas

    Seja na Umbanda ou qualquer outra religião que lide com energia, através da transmutação do fogo, aliada à intenção, as velas estarão presentes. Elas são utilizadas no Congá (altar com as imagens de Orixás), para os pontos riscados dos Orixás, oferendas e tudo o que envolva algum tipo de energia.


    As cores representam não apenas elementos da natureza ou intenções, mas até mesmo os orixás. Por exemplo:


  • Para pedir justiça para Xangô, utiliza-se a vela marrom;

  • Para pedir prosperidade para Oxum, utiliza-se a vela amarela ou dourada;

  • Para pedir proteção para Ogum, utiliza-se a vela vermelha ou azul escuro;

  • Para pedir abertura de caminhos para Exu, acenda a vela preta.
  • Pemba

    A pemba nada mais é do que um giz de calcário, mais rígido do que o giz de escola, e com o formato mais arredondado. Ele é utilizado tanto em bastão quanto em pó, ralado. Antes de cumprir o seu papel no terreiro, ele deve ser consagrado, fazendo assim com que tenha valor energético.

    Utilizada principalmente para riscar o ponto – que são desenhos feitos para firmar determinada intenção, seja de descarrego ou a chegada de alguma entidade, a pemba não deve ser usada por qualquer um. Sua versão em pó é soprada para criar uma aura de proteção, tanto na casa, quanto no médium.

    Imagens

    As imagens são representações das deidades de qualquer religião e não seria diferente na Umbanda. Elas são figuras feitas dos mais diversos materiais, representando os Orixás, com suas vestimentas e instrumentos sagrados. Podem ser adornados com guias, búzios e outros adereços.

    Seja para compor o Congá, para algum trabalho específico ou para ter em seu altar em casa, a imagem do Orixá é fundamental. Afinal, representa não apenas sua fé, mas as lições que você precisa aprender com ela. Também ajuda a direcionar a intenção, tendo melhores resultados.

    Sino

    O sino utilizado nas liturgias da Umbanda é chamado de Adjá, Adjarin, Ajá ou Aajá. Ele pode ter entre um e três sinos juntos, sendo feito de metal, com cabo do mesmo material ou de madeira. Além de anunciar o início dos trabalhos, o Ajá também é usado para ajudar o médium.

    O responsável pelo terreiro é quem cuida do Adjá, podendo ser também alguém designado por ele. Além de ajudar no processo de incorporação, ele também elimina qualquer energia mais densa no local, sendo utilizado até na maceração das ervas e no amaci.

    Objetos utilizados no Candomblé

    Dança de religião de matriz africana

    Assim como a Umbanda, o Candomblé também tem seus objetos utilizados em suas liturgias. Estão relacionados às suas crenças e cada um tem uma história e motivo para ser usado. Conheça mais sobre os fios de contas, atabaque, agogô e alguidar.

    Também são explicados aqui os búzios, a quartinha, ferramentas usadas e o que são assentamentos. Entenda o que é o xere, Adjá, Aquidavi e mariô também, desmistificando boa parte das crenças errôneas sobre a religião.

    Fio de contas

    O fio de contas (ilekés), assim como a guia utilizada na Umbanda, é único e feito pelo praticante. Originalmente, os fios de contas eram feitos de elementos da natureza, como sementes, pedras, metais, dentes ou chifres. Hoje, ela conta com elementos como pedras lapidadas ou contas de miçangas de madeira, vidro ou até mesmo plástico (menos recomendada).


    Existem vários tipos de fios de contas, como por exemplo:


  • Yan: feito com apenas um fio de contas e o fechamento de firma (uma conta especial de fechamento);

  • Delogun: fio de contas utilizado pelos que foram iniciados recentemente na religião;

  • Lagdbá: é um fio feito com aros, normalmente de chifre de búfalo ou outros elementos;

  • Ìbàjá: talvez esse seja um dos mais famosos, feito todo de búzios, também chamado de brajá.
  • Atabaque

    O atabaque é um instrumento sagrado, consistindo em um tambor alto e estreito, revestido com couro. Sua utilidade espiritual é muito ampla, servindo principalmente para atrair o axé da entidade ou orixá, com determinadas vibrações que sejam condizentes a esses seres de luz.

    Além disso, é importante destacar que os atabaques também possuem um papel fulcral no terreiro, garantindo uma uniformização da energia das pessoas que estão presentes. O toque deste instrumento serve para manter a boa energia dos médiuns, prezando pela estabilidade de suas vibrações, o que favorece o processo de conexão com a entidade.

    Agogô

    Também utilizado na capoeira e sendo considerado como o primeiro instrumento musical do samba, o agogô é muito importante nos terreiros. Esse instrumento é composto por duas peças de ferro que estão conectadas, necessitando que se bata nelas com uma madeira, para que elas emitam o som.

    Inclusive, o agogô é o instrumento musical consagrado ao orixá Ogum, possuindo um forte axé, quando devidamente preparado. O preparo desse instrumento consiste em um banho de ervas prévio, podendo também necessitar da consagração de vegetais para este, no intuito de sintonizar o seu axé com o do orixá.

    Alguidar

    O alguidar consiste em uma tigela de barro que serve para o armazenamento de comidas, tratamento de carne e muitas outras funções. Para o Candomblé e a Umbanda, também é uma ferramenta importante, sendo indispensável para o armazenamento do conteúdo das oferendas aos orixás ou entidades.

    Esse recipiente é tão famoso e tradicional que até os dias atuais, os portugueses costumam chamar vasos largos de alguidar. Atualmente, foram entrando em desuso no dia a dia de muitas casas, mas ainda possuem um lugar muito importante no terreiro, sendo essenciais para as atividades que são feitas nele.

    Quartinha

    Este é um objeto sagrado na Umbanda, tratando-se de um tipo de vaso que pode ter alças ou não. Caso tenha alças, ele será consagrado a uma Iabá ou entidade feminina e caso não tenha, será para um orixá ou entidade masculina.

    Logo, a quartinha é um recipiente consagrado ao ser de luz, carregando todo seu axé. Portanto, recomenda-se que ela esteja pintada da cor do orixá ou entidade para o qual ela se destina, ou de branco.

    Vale destacar que o líquido que está dentro da quartinha sempre deve ser reposto, não podendo secar. Além disso, é essencial que a pessoa lave esse objeto uma vez por semana, trocando o líquido. Dentro da quartinha, o indivíduo também poderá colocar pedras e outros símbolos que representem o orixá ou entidade.

    Búzios

    Os búzios consistem em um tipo específico de conchas que são usadas nos jogos de búzios, no Candomblé e na Umbanda. O objetivo do uso desses utensílios é centrado em predições sobre o futuro e adivinhações no geral, abordando também o passado e o presente. Vale destacar que eles também podem ser utilizados para descobrir o orixá adjunto ou de frente da pessoa.

    Antes de serem usados, os búzios devem passar por uma limpeza energética, inclusive com a presença de orações, em diversos rituais feitos por alguém do candomblé. Geralmente, essas orações são direcionadas para Exu, Oxum, Ifá e Oxalá, além do fato de que apenas alguém que seja da religião poderá administrar o jogo de búzios.

    Ferramentas

    As ferramentas no Candomblé estão relacionadas aos Orixás e podem ser pensadas de duas maneiras, como o símbolo do Terreiro ou dos próprios Orixás. No primeiro caso, a ferramenta fica na entrada do local e, feita de ferro, representa o Orixá que guarda a casa.

    As ferramentas também podem ser entendidas como os instrumentos que representam cada Orixá. Por exemplo, Iemanjá é conhecida pelo seu espelho, Xangô pelo machado de duas lâminas, Exu pelo tridente, Ogum pela lança e escudo ou espadas, Iansã pela espada e eruexim e assim por diante.

    Assentamentos

    É essencial que haja assentamentos nos terreiros, já que eles consistem em uma área de descarga de energias, proteção e irradiação do axé de algum orixá ou entidade para gerar boas energias no ambiente. Portanto, é uma área sagrada na Umbanda ou no Candomblé.

    Para o preparo do assentamento, é importante que a região esteja limpa fisicamente e espiritualmente. Feito isso, coloca-se componentes sagrados que remetam a determinados orixás ou entidades. Esses elementos vão desde pedras até figuras em formato de estátua.

    Xere

    Consistindo em uma cabaça longa e estreita, esse instrumento é feito de metais, como cobre ou latão. O Xere é consagrado ao orixá Xangô, senhor da justiça e dos trovões, sendo um símbolo de racionalidade e majestade. Por isso, está sempre presente nos rituais do candomblé com Xangô, servindo para honrar este orixá e todos os restantes, exceto Omolu.

    Nos itãs, Xangô também é muito próximo ao Xere, de modo que ele tenha causado um conflito com sua mãe, por conta deste instrumento. Nesse itã específico, esse orixá prende sua mãe, acusando-a de furto dessa ferramenta.

    Porém, Xangô soube que tinha a acusado injustamente e foi pedir o seu perdão na prisão, encontrando-a morta. Ao ver isso, chorou e balançou o Xere, ressuscitando a mãe que o fez prometer que nunca mais cometeria injustiças.

    Adjá

    Basicamente, o adjá consiste em uma pequena sineta de metal, podendo estar acompanhado também por outra sineta e até mesmo com mais duas sinetas. Logo, essa ferramenta pode ser composta por 3 sinetas, devendo ser posta no pescoço do sacerdote do Candomblé.

    Essa sineta pode ser feita de bronze ou por metais dourados e prateados. De qualquer modo, a sua utilidade é a de sintonizar a energia do orixá em rituais, festas ou oferendas. Além disso, facilita o transe no médium, para que ele se conecte com maior facilidade a seus propósitos.

    Aguidavi

    No Candomblé Queto, utiliza-se uma espécie de varetas para tocar os atabaques, ao contrário da nação Angola, que utiliza as próprias mãos. Essa vareta específica é chamada de Aguidavi e é envolta de respeito pelos praticantes dessa religião, já que é usada para tocar os atabaques que são sagrados.

    Inclusive, o Aguidavi é feito a partir de árvores que são consideradas sagradas pelo Candomblé. Dentre essas árvores, as mais utilizadas para a confecção desta ferramenta são goiabeira e araçazeiro. O Aguidavi possui uma dimensão equivalente a da régua, com em torno de 30 a 40 centímetros.

    Mariô

    O mariô é a folha de dendê, estando consagrada ao orixá Ogum. Ela representa proteção, principalmente em relação a eguns que são Espíritos desencarnados. Por isso, relacionam-se também com a orixá Iansã, com a qualidade Oiá Ibalé que se associa ao culto dos Egunguns.

    Portanto, é usada para envolver as janelas e portas de qualquer estrutura presente em um terreiro de candomblé, visando a proteção e a sintonia com o axé do orixá Ogum. Está presente nos itãs de Ogum, visando a proteção e o zelo desse orixá para com quem colocar o mariô na entrada do lar.

    Existe algum objeto maligno?

    Oferendas alimentícias

    Não existem objetos malignos, nem na Umbanda, nem no Candomblé. Na realidade, o sentido que uma coisa tem está relacionada à intenção que se coloca nela. Por exemplo, uma balinha dada por alguém sincero é muito melhor do que um jantar feito por alguém que não gosta de você.

    Em outras palavras, é tudo uma questão de intenção e energia. Da mesma forma, em uma oferenda, cada item tem um significado, sendo todos eles objetos normais, seja de uso diário ou ritualístico. Então, agora que você já sabe, pode usar o termo macumba da forma correta!

    Autor deste artigo

    Sempre à procura da resposta da vida, do universo e tudo mais (ok, 42... então da pergunta), sou redatora sênior, um tanto nerd e apaixonada pela escrita. Com graduação em Adm e Marketing, acredito na magia através das palavras, criando mundos e buscando soluções para os pequenos grandes desafios diários.

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